Janete estivemos na Parnaioca, não tivemos a felicidade de ver você mas encontramos seu João e D. Zaira. Deixei duas pequenas lembranças para sua biblioteca. Fiz um pequeno texto para esse paraíso que tanto amo.
Abraços!
Alcides Oliveira
A Casa do Mar
Era uma vez Uma ilha Navegando No Atlântico, Mar Tenebroso Com seus mitos e medos. Era refúgio De piratas Aventureiros e sonhadores.
Sonhava caminhar em suas areias Que, pisadas, iluminavam a noite Como se caminhasse Sobre astros do firmamento. Sonhava nadar num mar de luzes Com misteriosas sereias Que seduzindo com seu canto, Em noites sem lua, Vi várias vezes
Paraná-i-oca Parnaioca, Onde o mar fez morada Refúgio de belezas Que em sua areia dourada se derramam E onde Jaci e Guaraci se amam Apesar de improvável
E quando a noite chega Mais belezas conduz Os vaga-lumes invadem a terra As estrelas ocupam o céu E o mar é tomado de luz!
Eu, de tudo tomando ciência Sei que o fulgor do oceano É pura (bio)luminescência.
Janete estivemos na Parnaioca, não tivemos a felicidade de ver você mas encontramos seu João e D. Zaira. Deixei duas pequenas lembranças para sua biblioteca. Fiz um pequeno texto para esse paraíso que tanto amo.
ResponderExcluirAbraços!
Alcides Oliveira
A Casa do Mar
Era uma vez
Uma ilha
Navegando
No Atlântico,
Mar Tenebroso
Com seus mitos e medos.
Era refúgio
De piratas
Aventureiros e sonhadores.
Sonhava caminhar em suas areias
Que, pisadas, iluminavam a noite
Como se caminhasse
Sobre astros do firmamento.
Sonhava nadar num mar de luzes
Com misteriosas sereias
Que seduzindo com seu canto,
Em noites sem lua,
Vi várias vezes
Paraná-i-oca
Parnaioca,
Onde o mar fez morada
Refúgio de belezas
Que em sua areia dourada
se derramam
E onde Jaci e Guaraci se amam
Apesar de improvável
E quando a noite chega
Mais belezas conduz
Os vaga-lumes invadem a terra
As estrelas ocupam o céu
E o mar é tomado de luz!
Eu, de tudo tomando ciência
Sei que o fulgor do oceano
É pura (bio)luminescência.